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Esse diagnóstico mostra que o ensino público no Estado de São Paulo, além de não formar cidadãos, colabora para a proliferação da violência. E, por isso, as propostas do mandato para fazer a mudança são:

Incentivar a criação do MOVA SÃO PAULO - Movimento de Alfabetização;
Incentivar a Bolsa-Escola Estadual;
Criar políticas públicas de prevenção e combate à violência nas escolas;
Lutar pela criação da Escola de Pais no âmbito estadual;
Incentivar a gestão participativa, por meio dos Grêmios, Conselhos de Escola Democráticos e abertura das escolas para a integração com a comunidade, especialmente por meio da aplicação da Lei 10.522/01;
Lutar pela valorização dos profissionais da educação;
Incentivar a integração entre o Estado e os Municípios na gestão do ensino;
Preservar o caráter público e gratuito das escolas públicas;
Lutar pela fiscalização rigorosa das escolas em colaboração com o Ministério Público e com os Conselhos Tutelares;
Exigir um censo real da demanda educacional no Estado, especialmente da Educação Básica, por município;
Defender os institutos de pesquisas;
Lutar pela instalação da Universidade Pública do Grande ABC (feita pelo governo Lula)
Lutar pela expansão do número de vagas nas escolas públicas;
Lutar pela autonomia financeira das Universidades Públicas, com gestão participativa, incentivo à pesquisa científica e relação com a sociedade;
Incentivar o planejamento estratégico escolar regional;
Democratizar a escolha e o controle dos atos dos dirigentes das escolas públicas;
Obrigar as escolas particulares, especialmente as de nível superior, a cumprirem a legislação. Exemplo: instalação de bibliotecas.