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A organização do PCC
O PCC (Primeiro Comando da Capital), também chamdo nas prisões de "partido do crime", surge em 1993. Hoje, ele aparece envolvido em casos de corrupção de funcionários, tráfico de drogas, assassinatos e extorsões de dinheiro no sistema penitenciário paulista, assaltos e resgates de detentos.
Em que atua

- Tráfico de drogas;
- Venda ou aluguel de celas;
- Cobrança de proteção das quadrilhas de criminosos para seus integrantes presos;
- Exploração de minimercados nos presídios;
- Planejamento e execução de fugas e rebeliões;

Comunicação entre cadeias
As ações da organização são programadas por meio de telefones celulares. Da megarrebelião de fevereiro de 2001 até 2002, foram descobertas 40 bases telefônicas do PCC.
A estrutura do PCC nas penitenciárias
Comandante: chefia a unidade, cuida do dinheiro arrecadado e planeja ações > Assessores de Direitos > Seguranças e Executores de Ordens, acionados para cobrar dívidas e executarem outras determinações > Soldados.

As organizações dentro das penitenciárias são semelhantes
Crimes atribuídos ao PCC
R$ 9 milhõesRoubo em dinheiro do Banco do Brasil, Ribeirão Preto, janeiro de 1999.
R$ 7 milhõesRoubo da empresa de transporte de valores Sudeste, São Paulo, em 2000.
R$ 1 milhãoRoubo em jóias da Caixa Econômica Federal, Ribeirão Preto, mês 11/2000.
97 presosForam resgatados do 45º DP (Brasilândia - São Paulo), em 2000.
Outras Facções dos Presídios Paulistas
CDL (Comando Democrático para a Liberdade
CRBC (Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade
SS
(Seita Satânica)
Facção inimiga do PCC. Teria nascido por volta de 1996 em Avaré, interior de São Paulo.
Facção rival do PCC. Foi fundado em 25 de novembro de 1999. No se estatuto, propõe a realização de duas reuniões por mês para definir as ações do grupo.
Movimento de menor expressão dentro dos presídios paulistas. Seus membros são obrigados a cortar a falange do dedo mindinho. A organização não é rival do PCC.
Como o PCC domina um presídio
Por meio das visitas, mapeiam a situação da unidade, descobrindo presos que querem transferências, que estão com benefícios atrasados ou com a situação processual complicada na Justiça.
Dois ou três membros do PCC de outras unidades coordenam rebelião no presídio onde estão e pedem transferência para a penitenciária alvo.
Os líderes do PCC coordenam as reinvindicações dos demais presidiários e organizam rebelião reivindicando trandferência e revisões de processos. Durante os motins matam seus inimigos.

 

Fonte: Folha de São Paulo - fevereiro de 2002

 
 

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