O  Vanderlei Siraque exerce o mandato de deputado federal há apenas 1 ano e dois meses e, mesmo assim, já se destacou entre os melhores deputados do Brasil, segundo a Revista Veja. O destaque se deve à militância em defesa dos interesses do país, em especial à atuação na presidência da Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil. Siraque organizou e participou de diversos seminários deste setor, além de visitar associações, sindicatos e as principais empresas e os diversos polo- químicos/petroquímicos do país. Outro fator importante foi a luta para conscientizar os pares da importância estratégica deste setor industrial para o Brasil, sempre com o seguinte lema: “não há país forte e desenvolvido sem uma indústria química / petroquímica / plástico forte.”

O empenho do Vanderlei Siraque  é para a criação do REIQ -  Regime Especial da Indústria Química. Esta indústria é essencial para o país melhorar o equilíbrio da nossa balança comercial, já que o déficit deste setor em 2011 foi de cerca de 26 bilhões de dólares, em 2012, 30 bilhões e se não fizermos nada poderá chegar aos 50 bilhões de dólares em 2020.Outra questão fundamental será o que vamos fazer com o nosso petróleo? O Siraque defende que em vez de sermos um grande exportador de óleo cru, devemos ser um grande exportador de produtos derivados do petróleo do pré-sal com a finalidade de gerar empregos, renda, tributos e riquezas aqui e não lá fora.

PRINCIPAIS POLOS - QUÍMICO/PETROQUÍMICO DO BRASIL

Santo André/Mauá- São Paulo;-Rio de Janeiro;-Salvador-Bahia;-Triunfo-Rio Grande do Sul

CAMINHOS DA COMPETITIVIDADE:

1 - Simplificação e redução de tributos e fim da guerra fiscal;

2- Garantia de fornecimento de matéria- prima e redução dos preços (ex. Gás);

3 - Melhorar a infraestrutura aérea, portuária, rodoviária e ferroviária;

4 - Redução das tarifas de energia elétrica, de água e garantia de fornecimento;

5 - Defesa da nossa produção em detrimento dos produtos estrangeiros;

6 - Equilíbrio do real frente às moedas estrangeiras, redução dos juros e aumento do crédito para a produção e o consumo.